quarta-feira, 2 de julho de 2014

Novas Tecnologias Militares - Google Glass pode ser usado como mira para armas

Quando um computador ganha melhor desempenho, quando um celular ganha um tela mais resistente e com mais sensibilidade quando os rastreadores e radares ganham maior alcance,os armamentos militares também ganham estes atributos.

O Radar Saber M60, o novos Guarani e Astros II e 2020 e o Fuzil Ia2, as aeronaves UH-15 do Projeto H-XBR(anunciados pelo site da marinha no dia, 01/07/2014 - 20:23), e o submarino Nuclear em construção, fazem parte da modernização do Exercito Brasileiro devido a modernização tecnológica.
Novo Radar do Exercito Brasileiro


A Tracking Point, uma empresa de tecnologia especializa em armas de precisão, disponibilizou o vídeo de um protótipo chamado ShotView. É um app do GoogleGlass que, quando usado com a arma certa, permite que os atiradores mirem em algo que está virando a esquina. O aplicativo está em fase de testes, mas já nasce polêmico.




As balas não vão fazer curvas, claro: a mira da arma funciona como um terceiro olho e está equipada com uma câmera que transmite a imagem para os óculos. O sistema ShotView já funciona com smartphones e tablets (e qualquer um pode baixar essa versão do software), mas, com o Google Glass, não seria nem preciso usar as mãos. Um representante da Tracking Point disse ao Huffington Post que não há planos de disponibilizar essa versão do aplicativo para os consumidores comuns.


O ShotView permite que o atirador se proteja em esquinas, muros ou qualquer outra barreira e mesmo assim seja capaz de acertar o alvo com precisão.


O sistema da Tracking Point não é o único app militar sendo desenvolvido para o Google Glass. Pesquisadores de uma base aérea de Ohio testam usos potenciais que incluem comunicações entre equipes de terra e aeronaves, tanto em situações de conflito como de resgate. Até mesmo o Departamento de Polícia de Nova Yorkvem testando o óculos do Google para avaliar se ele pode ser útil em patrulhas ou vigilâncias.

O Google Glass pode não ser o celular do futuro, como espera a empresa, mas isso claramente não impede que ele seja usado para outros fins.

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